30 de abril de 2009

A nossa música...


Todo mundo tem uma música né??

Seja de namoro, de casamento, de infância, sei lá, todo mundo tem uma música.


E eu, que não sou besta, tenho uma porrada delas.

Ihhhhhhhhhhhhh, se eu começar a enumerar aqui, haja postagem.


Então, vou falar da minha música de namoro, nossa como ouvimos ela.

Parece demais com a gente se conhecendo.

Que acabou se tornando música de vida a dois.

Música de parto de Cora (no expulsivo o Binho teve a luz de colocá-la, foi emocionante, eu cantei ela todinha e qdo ela acabou, sai da piscina e pari).

Enfim, é uma das músicas da minha vida.


Ontem, eu tava fuçando aqui os meus amados blogs e visitando o da Rê das Pimentinhas Bicho Solto e ouvindo uma música do Geraldo Azevedo tocando no micro.


Porra, Binho tem uma mania de deixar sempre tocando alguma coisa, mas eu já tava há um tempo navegando não podia ser.

E fui entrando nas janelas e descobri, que vinha do blog dela.

hahaaahaahaha

Aí, fui ver o que era, e descobri um link para entrar numa parada chamada MixPod, e lá fui eu...

Tateando no escuro já que o meu inglês é praticamente analfabeto funcional.


Estou tentando achar as minhas músicas no tal do negócio, e vamos ver se no futuro (que seja próximo) consigo colocar aqui a minha vitrolinha também.


Enquanto eu não consigo alcançar essa tecnologia, vou colocar aqui o link da minha música, essa que começou sendo música do namoro e agora já é música pra vida toda.


Adoro tudo na música.

A letra.

A voz.

Os instrumentos.

Tudo.

Ela é muito psicodélica.

É a minha cara!


A música é João Sabino do Gilberto Gil
E aí, o que vcs acharam dela???
bjs



28 de abril de 2009

Encontro dos Bem-vindos !


Ahhhhhhhhhh domingo!!
Domingo é dia de alegria né??
De confraternizar.
De sorrir.


E nesse domingo, para minha família e para muitas outras famílias o domingo foi exatamente assim.
Tivemos o encontro com a Helô, nossa parteira.
Ela sempre tenta fazer de 2 a 3 encontros anuais, para matar saudades de todas.
No pré-natal, criamos um laço muito forte com ela, realmente ela é uma delícia de pessoa.
E por conta disso, após o parto, fica meio que um buraco.

Uma saudade.
Uma vontade de poder ir lá na Helô, conversar um pouco, rir um pouco, chorar um pouco....
E acho que até sabendo dessa sensação que fica entre nós, ela marca esses encontros.
São deliciosos.

Cada família leva uma guloseima, uma bebida.
Vira uma mesa linda.

A gente pode conhecer pessoas iguais a nós, na verdade pessoas completamente diferentes de nós, mas com uma experiência tão rica como a que tivemos.

Todos conversando sobre parto domiciliar, com a naturalidade que deve ser.

São relatos emocionantes, profundos....


Crianças, muitas crianças...
Uma correria, brinquedos.

Mães que amamentam, que trocam fraldas.

Tem umas que sonham com seus partos, e ficam ali sentadas com as mãos em suas barrigas redondas.

Gente, é muito gostoso!!!!

A gente revê aquele povo todo que tava grávido na sua época, ou que engravidou depois.
Crianças crescidas, cada uma mais linda do que a outra.


Abraçar Helô, ver aquela carinha sapeca !!!
Ela é uma bruxinha que nos enfeitiça e nos apaixona !!!


Ah....e a Maysa, meu Deus!!!!
Ela é a outra parteira que estava no nosso parto, e tb no parto de muitas outras...
Tão carinhosa, tão verdadeira....

Ai gente.....a parada é quase homossexual, rsrsrrsr
Sou apaixonada por elas!!!!

Senti falta de Claudia, que não pode estar presente por conta de uma viagem, mas que não deixou de estar na presença daqueles que a tiveram e a terão em seus partos.


Para fechar esse mini-relato, quero apenas salientar um momento muito emocionante.
Levei uma amiga minha, muito querida, que deseja muito um parto domiciliar e que foi lá para confraternizar em torno dessa energia gostosa.

E no final, qdo estávamos nos despedindo da Helô, ela a abraçou, e depois das palavras da Helô ela falou com os olhos cheios d'água, super emocionada.
Aliás, ela falou sobre esse encontro no blog dela, vale a pena ler Ao Caminhar
Amigaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Você está a um passo de...
Acredite!!!

Deixo aqui, uma das fotos que tirei.
Essa é a nossa Heloísa Lessa brincando de roda com a Rê, a minha Cora, a Dandara (filha da Rê), a netinha dela Julia e com a Sofia.


Grande beijo para Helô, Maysa e Claudia.
E tb para todos os Bem-vindos!!!!!!




24 de abril de 2009

Religião


Religião
É uma rocha morta.
Não ensino religião,
mas religiosidade,
Um rio fluindo,
Mudando continuamente seu curso,
Mas finalmente chegando ao oceano.
Uma rocha pode ser muita antiga,
Muito mais experiente,
Mais uma rocha é uma rocha
E está morta.
Não se move com as estações,
Não se move com a existência,
Ela está simplesmente aí.
E você já viu alguma rocha
Com alguma canção, com alguma dança?
Para mim religião é uma qualidade,
Não uma organização.
Todas as religiões que existem,
E elas não são um número pequeno
- há trezentas religiões no mundo -
todas elas são rochas mortas.
Elas não fluem, não mudam,
Não se movem com os tempos.
E qualquer coisa que esteja morta
Não vai ajudar você.

Bhagwan Shree Rajneesh – Osho


(retirado do livro Eu ensino Religiosidade Não religião)

22 de abril de 2009

Nome de Família

Domingo pela manhã, estava eu arrumando as coisas para poder dar banho em Cora.
Ela estava vendo tv, Discovery Kids, e me pedindo o tal do "Peito Dotoso".
Larguei tudo, deitei com ela no nosso futton estilizado e enquanto ela mamava, fui mudando os canais.
Em certo canal, parei para ver qual era o filme, pois vi de cara, que era algo relacionado a Índia.

Eu adoro a Índia.
É incrível.
Não tenho parente por lá.
Não vou lá nunca mesmo.
Não sou de nenhuma religião de lá, aliás, relembrando a todos, detesto religiões!!!!!
Enfim, de muito tempo me persegue esse fascínio, desde a minha juventude....

Voltando ao filme.
Bem, o filme é "O Filme".

Lindo, lindo, lindo, lindo.....
Os atores principais brilhantes.
A fotografia.
A música.
Nossa que delícia de se ver.

Chorei de encher mares.
Me emocionei pra caralho.

Resumidamente conta a história de um casal de indianos que migram para os EUA e passam a viver lá. Seus dois filhos, nascem americanos.
Rola 3 décadas do filme, sempre indo e voltando, para explicar situações.
Um constante choque cultural.
Os personagens, em constante conflito, tentando achar dentro dessa nova cultura sua identidade.

Aborda também a importância dos laços familiares.
Isso é algo que me toca muito.
Penso muito nessas coisas...
A gente crescendo, deixando a casa dos pais, eles envelhecendo e talvez não sendo amados o suficiente, meio que sendo deixados de lado.


Acho que todos devemos pensar nisso com carinho.
E nunca deixarmos nossos pais, nossos avós no cantinho da estante.

Trazê-los sempre para a nossa realidade.
Brincar, conversar, rir.

Ah que como eu queria ter minha vó Eudízia de volta, só pra poder curtir mais ela.

E eu tento curtir meus pais, foda é morar longe...

Eles, sempre como minha referência de vida.
Meu porto seguro!!

O filme também tem cenas bem engraçadas, e eu particularmente, amo filmes que me fazem rir.

Enfim, o filme é dez!!
Dez não, 1000!!!!

Assim, que eu achar na locadora, pego novamente para ver.

O filme é da diretora Mira Nair, mais detalhes entrem aqui: http://www.adorocinema.com/filmes/nome-de-familia/nome-de-familia.asp


Uma excelente dica!!!


bjs